A presidente da Comunidade de Madrid, Isabel Díaz Ayuso, afirmou que entende as demandas dos médicos por autonomia, mas pediu para ajudar diante dos “meses difíceis”.
Ele indicou isso, em declarações aos jornalistas, depois que o sindicato médico Amyts convocou formalmente greve na Comunidade, que terá início na Atenção Básica no dia 28 de setembro.
“Na primeira parte da pandemia, todos deram o seu melhor para superar uma situação tão complicada e Eu entendo as demandas“Sempre disse que são legítimos, mas nesta altura os serviços públicos têm de estar à disposição dos cidadãos”, afirmou à chegada à cerimónia de entrega de prémios atribuídos pela Associação de Correspondentes de Imprensa Estrangeiros (ACPE), em Espanha.
Segundo o presidente de Madrid, "agora mais do que nunca" É preciso enfrentar uma situação como a gerada pela Covid-10. Assim, sublinhou que é necessário que todos os responsáveis das instituições e funcionários, tanto o pessoal da administração como os políticos estejam “com a mesma atitude do início”.
Se não for assim, Ayuso indicou que vai ser “muito complicado” porque estão chegando “meses difíceis”. e é preciso “remar juntos”, cada um fazendo a sua parte, inclusive os cidadãos.
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