Podemos destacou que os supostos crimes atribuídos ao ex-ministro Rodrigo Rato mostram que o líder do PP, Pablo Casado, “Nem fugindo de Génova” nem “bloqueando” o Conselho Geral da Magistratura (CGPJ) poderá desassociar o seu partido da corrupção.
Isto foi indicado pelo presidente do grupo parlamentar de Unidas Podemos, Jaume Asens, ao saber que o Tribunal de Instrução Número 31 de Madrid pôs fim à investigação sobre a suposta origem ilícita dos bens do ex-chefe da Economia, a quem atribui alegados crimes de corrupção empresarial, branqueamento de capitais e fiscal por, alegadamente, ter repatriado para Espanha quase oito milhões de euros provenientes de paraísos fiscais através de uma estrutura corporativa.
“Mais uma vez um ex-ministro do PP em quem um juiz vê indícios de criminalidade. Nem fugindo de Génova, nem bloqueando a renovação da CGPJ, Casado pode desassociar o seu partido da corrupção.”, Asens lançou em seu comentário nas redes.
Entretanto, a porta-voz do Podemos, Isa Serra, sublinhou que O facto de Rato ter sido processado é uma “demonstração” do “número de crimes” alegadamente cometidos com “enormes danos” ao país, especialmente num momento de dificuldades como a anterior crise económica de 2008.
Além disso, ele refletiu de forma genérica que Não devemos apenas julgar os corruptos, mas também “colocar os holofotes” sobre os corruptos, que são aqueles que “sempre escapam impunes”.
Artigo elaborado pela EM com base em informação da EuropaPress
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