O porta-voz de Adelante Andalucía, Teresa Rodríguez, apelou esta quarta-feira à “demissão” do ministro do Interior, Fernando Grande-Marlaska; do delegado do Governo na Andaluzia, Pedro Fernández, e do subdelegado do Governo na província de Cádiz, José Pacheco, pela “acusação” policial registada na manifestação que reuniu cerca de “3.000 mil pessoas” na passada terça-feira na capital Cádiz no âmbito da greve dos metalúrgicos.
Em conferência de imprensa no Parlamento andaluz, o deputado não-inscrito destacou ainda que “não fazia sentido atacar uma manifestação de 3.000 pessoas” em que “havia muita gente” de diferentes idades, e “quem tomou essa decisão deve renunciar”, bem como “quem comanda essa pessoa e quem comanda aquela pessoa que comanda”, daí ter solicitado as renúncias do subdelegado e do delegado do Governo, e do Ministro Marlaska.
Segundo Teresa Rodríguez, As imagens que foram vistas esta terça-feira são “muito duras”, não foram vistas “em outras cidades e não devemos continuar a vigiar, e alguém tem que responder a esta situação", razão pela qual solicitou a "retirada das forças repressivas" por parte do Estado.
Da mesma forma, o deputado andaluz solicitou a “intervenção do Estado” neste conflito “com algo mais do que tanques e polícia de choque”, porque o que é necessário em Cádiz são “planos industriais e de emprego, e a responsabilidade das empresas-mãe, como a Navantia, que é pública, para acabar com a situação de semi-escravidão que vivem os trabalhadores industriais da província”, como tem sido afirmou. .
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