A presidente da Comunidade de Madrid, Isabel Díaz Ayuso está finalizando um acordo para geminar a região com o condado de Miami Dade e realizar intercâmbios culturais, educacionais e econômicos.
Foi assim que o discutiu durante um encontro, no âmbito da sua viagem oficial a esta zona dos Estados Unidos, que manteve com representantes da mesma, que reúne 19 municípios com mais de 2,5 milhões de habitantes, como disse. afirmou o governo regional em um comunicado.
Como sublinhou o líder madrileno, “Hoje duas terras férteis estão unidas pela semente da liberdade”. “Temos uma mensagem para todos aqueles que fogem dessas zonas liberticidas, dessas agendas e desses movimentos que sob qualquer pretexto estão devastando as nossas democracias liberais: não vamos deixá-los sozinhos”, disse o presidente após receber as chaves do Concelho durante a reunião oficial.
“Para nós que estamos aqui, mas sobretudo para aqueles que virão”, indicou, enquanto Lembrou como em Miami, há algumas décadas, muitos cubanos encontraram um lugar “para desenvolver seus sonhos, constituir família, prosperar, gerar riqueza e criar comunidade.”
Têm este facto “presente todos os dias e hoje há centenas de milhares de cidadãos americanos que por sua vez se tornam novos residentes em Madrid quando fogem da tirania, do populismo e do desastre económico que estão a causar”. Por isso afirmou que “nestes tempos difíceis temos que analisar o que está acontecendo para saber o que queremos ser”.
ALIANÇAS E GENEROSIDADE
O texto hoje avançado é uma declaração de intenções que será assinada posteriormente e que contempla também, além das boas práticas, o crescimento económico e turístico de ambos através de programas, atividades e transações no domínio do comércio e negócios; bem como projetos de desenvolvimento empresarial e artístico.
A este respeito, Ayuso destacou que Madrid e Miami fazem políticas “positivas”, são “as de alianças e as de generosidade”.. “Partilhamos o mesmo sistema de valores, que respeita a vida, a propriedade e a liberdade”, destacou, acrescentando que, além disso, têm a “melhor arma, a mesma língua, o espanhol”.
“Podemos cooperar em áreas muito importantes: somos lugares abertos ao mundo, enriquecidos pela miscigenação e pela alegria que nunca devemos deixar de reivindicar pela diversidade, pela cor e pelos contrastes”, concluiu o presidente.
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