O Ministro da Presidência, Relações com as Cortes e Memória Democrática, Félix Bolanos, explicou esta quinta-feira que não pode confirmar o número de evacuados do Afeganistão porque a situação em Cabul é “complexa e desesperadora” e ele indicou que O objetivo do Executivo é conseguir evacuar “o maior número de pessoas possível”.
Foi assim que o ministro falou em entrevista à Cadena Ser, em que Não confirmou se haveria 800 pessoas repatriadas do Afeganistão. “Não posso confirmar o número, infelizmente. A situação em Cabul, à volta do aeroporto, é muito complexa, desesperadora e angustiante para milhares de pessoas e famílias”, sublinhou.
Neste contexto, Bolaños destacou que do Executivo Querem evacuar “quanto mais gente, melhor”, também para cColaboradores afegãos com o contingente espanhol e europeu. No entanto, o ministro explicou que “não é fácil contactá-los” pelo que prefere “não falar de números específicos” de evacuados.
“Vamos trabalhar aos poucos. Esperamos que possamos evacuar o maior número de pessoas possível e no menor tempo possível”, disse ele. Assim, ele tem insistido que a lista de evacuados é “dinâmica” e que Estão em contacto com colaboradores que trabalharam com Espanha nos últimos anos. “Não conseguimos entrar em contato com outras pessoas. A nossa ideia é evacuar o maior número de pessoas possível”, frisou.
Neste sentido, Bolaños garantiu que é “muito difícil” fazer “uma previsão com o mínimo rigor” sobre quanto tempo durará a operação de evacuação dada a situação do país. “Não é previsível que seja resolvido em poucos dias”, confirmou.
O ministro sublinhou que existe um contingente espanhol, juntamente com tropas dos EUA e da UE, para “garantir a segurança” em o aeroporto que, “neste momento, é uma zona segura”, embora “as complicações estejam próximas”, afirmou. Bolaños destacou que está sendo feito um trabalho em um corredor seguro para “garantir que eles possam chegar” à base aérea “e possam embarcar”.
Sobre as críticas da oposição, O ministro tem defendido “que nem tudo se deve fazer com política” porque, na sua opinião, a política externa “sempre foi uma política de Estado” e é “uma crise humanitária”. “É difícil para mim que haja a menor diferença entre a oposição e o Governo nisso”, notou.
Artigo preparado por EM a partir de um teletipo
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