O líder do PP, Pablo Casado, vangloriou-se esta sexta-feira da “exemplaridade absoluta” que pratica no seu partido e se dissociou completamente do ex-tesoureiro Luis Bárcenas e de questões que são de “20 anos atrás”. Na verdade, ele proclamou que “esse PP não existe mais”.
“O que posso dizer é que Neste momento o PP não tolera qualquer prática irregular e os espanhóis podem confiar na exemplaridade absoluta deste partido. Os demais partidos não podem dizer o mesmo”, proclamou Casado em entrevista à Cadena Cope.
Depois de garantir que a confissão de um preso como Bárcenas não tem “credibilidade”, sublinhou que foi eleito nas primárias para “virar a página sobre qualquer comportamento não exemplar no partido”. e ele enfatizou que tem “cumprido” desde então.
VÁ ATRÁS DO ESCRITÓRIO DO PROCURADOR
Além disso, Casado indicou que o PP tem “certas suspeitas” de que este assunto surgirá durante a campanha eleitoral catalã. e que “o Ministério Público cozinha”, o que “depende” de Pedro Sánchez, coincidindo com uma altura em que o Executivo tem “problemas de reputação”. Além disso, e depois das críticas ao PP feitas pela vice-presidente Carmen Calvo por Bárcenas, recordou o caso do ERE e sublinhou que o PSOE não pode dar “lições”.
É a primeira vez que Casado fala sobre isso, apenas dois dias depois de se saber que o ex-tesoureiro do PP Luis Bárcenas havia enviado uma carta à Procuradoria Anticorrupção na qual afirmava que Mariano Rajoy destruiu os papéis nos quais havia registrado todos os movimentos da suposta caixa ' b' do partido “sem saber” que guardava uma cópia.
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