A ex-presidente do Parlamento Carme Forcadell, um dos condenados pela causa do processo de independência de 2017 e posteriormente indultado pelo Governo, optou esta segunda-feira por jogar a carta da mesa de diálogo para ver o que o Estado se propõe a fazer. resolver o conflito político e pediu para deixar o unilateralismo para “mais tarde”.
Isto foi afirmado numa entrevista à Catalunya Ràdio recolhida pela Europa Press, depois de o vice-presidente do Governo e Ministro das Políticas e Território Digital, Jordi Puigneró, ter defendido que o movimento independentista Não pode renunciar à via unilateral para ter uma posição de força na negociação com o Estado.
“Tenho algum interesse em ver o que o Estado nos propõe como solução para o conflito. Estou meio curioso para ver o que acontece. A questão da unilateralidade, falaremos disso depois. Vamos ver o que acontece com a mesa de diálogo, é hora da mesa de diálogo”, afirmou.
Segundo Forcadell, o movimento independentista não pode renunciar à bandeira do diálogo e acredita que as circunstâncias do movimento “não mudaram muito” em relação a outubro de 2017.
“Se fizermos a mesma coisa, a mesma coisa aconteceria. "Temos que fazer algo diferente.", afirmou o ex-presidente do Parlamento, depois de mais uma vez pedir amnistia para encontrar uma solução para o conflito político.
O antigo presidente da ANC garantiu que a entidade nasceu com o objectivo principal de mobilizar o movimento independentista e unificá-lo, para além dos partidos, e acredita que os membros são responsáveis por decidir o futuro da organização.
Artigo preparado por EM a partir de um teletipo
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