Ontem o A Comissão de Orçamento do Congresso rejeitou as alterações de UP, ERC e EH Bildu introduzir limitações e restrições aos despejos, com votos contra, além de outros partidos, do PSOE.
O evento foi interpretado como um alerta para Iglesias, por ter procurado outras empresas para introduzir uma alteração sem a comunicar previamente aos seus parceiros de coligação.
Contudo, esta manhã Pablo Iglesias conseguiu sorrir novamente, ao anunciar que não serão os orçamentos, mas diretamente um decreto sobre o mecanismo usado para lançar sua iniciativa (presume-se que seja um decreto-lei, ou seja, de aplicação imediata por se tratar de matéria de extraordinária necessidade, que deverá depois ser validado pelo Congresso).
Segundo Iglesias, num prazo que em princípio não ultrapassará “quinze dias”, será tomada esta medida, que nos leva ao Conselho de Ministros no dia 8 de dezembro ou, no máximo, e já um pouco tarde, no dia 15. O objetivo será estender a proteção às famílias que se encontram em situação de vulnerabilidade e que isso foi antes do início da pandemia. Trata-se, portanto, de dar cobertura a quem não dispõe de alternativa habitacional, embora os detalhes ainda estejam por apurar, uma vez que não se sabe se o decreto responderá fielmente aos pressupostos contemplados na alteração rejeitada ou se será redigido de novo.
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