Dois meses depois das últimas eleições legislativas em Portugal, as primeiras sondagens prevêem uma grande estabilidade, com a repetição prática dos resultados ocorridos no início de outubro, e uma clara predominância do Partido Socialista no poder.
A sociedade portuguesa está satisfeita com a actual situação política, em que O Partido Socialista assume o governo sozinho, e a classe política em geral, alcança uma classificação elevada, muito ao contrário do que acontece na vizinha Espanha.
A única diferença perceptível épara consolidação, à direita dos partidos tradicionais, do nova festa “Chega”, que já deu uma pequena surpresa nas eleições legislativas ao conquistar um assento, e que poderá agora mais do que duplicar os seus votos, o que obteria, caso se realizassem eleições, mais alguns deputados.
Chega tem próprios perfis que o separam de outros partidos populistas puramente conservadores ou de direita. Tem um caráter muito conservador e nacionalista português, o que o aproxima de partidos como o de Le Pen em França, mas ao mesmo tempo é favorável a certos aspectos “sociais” como a regulamentação do aborto, da prostituição ou das uniões homossexuais (sem lhes chamar “casamento”).
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