A plataforma promovida, entre outros, pela Rosa Diez, Maria San Gil (ex-presidente do PP Basco), Carlos Urquijo, Praça Jesus (ex-deputado do PSOE) e Fernando Savater, Continua recebendo avales, entre outros de Carlos Herrera ou Graciano Palomo.
Esta iniciativa visa resgatar o espírito de organizações como Basta Ya, criado no ano 2000, e que, segundo eles, foram a ponta de lança contra os últimos anos do terrorismo da ETA.
Segundo seus promotores, a situação atual é insustentável por causa de uma política de entrega ao terror e à ilegalidade praticada pelo governo. Em seu último artigo em A Confidencial, Graciano Palomo Ele afirma, por exemplo, “que múltiplos assassinos, condenados e confessados, são recebidos como heróis após muitos tiros na nuca, deveriam ser governados por uma equipe de psiquiatras”.
Dada esta situação, Rosa Díez espera que a Unión 78 se torne um instrumento útil de ativismo político “sem pretensões eleitorais”. Seu objetivo será “defender os cidadãos” contra as ações irresponsáveis do governo, numa área tripla: a defesa das vítimas do terrorismo, da sua memória e do combate à impunidade dos agressores, do denúncia permanente do “pacto com os separatistas”, e pelo combate ao “quebra-cabeça territorial”” que, na sua opinião, a Espanha se tornou.
A plataforma será vigilante "ativamente" em frente à chamada mesa de diálogo entre governos que Torra e Sánchez abriram. Segundo os promotores, esta mesa não é tal, mas sim um mecanismo secreto de transferência política com o único objectivo de permitir que Pedro Sánchez continue no poder mesmo ao custo de beirar a legalidade.
A intenção dos promotores é convocar grandes mobilizações a partir de março, em que os cidadãos manifestam a sua oposição ao estado atual das coisas.
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