Com a contagem das eleições suecas quase no fim, a curva à direita é consolidada.
O bloco conservador (M+L+KD+SD) alcançou 176 deputados pelos 173 do bloco progressista, o que a priori poderia levar o país a uma mudança de Primeiro-Ministro.
O principal obstáculo que as partes devem agora superar na negociação é quem a conduzirá, uma vez que os liberais (L) já disseram que não apoiarão um pacto que inclua os extremos e fez referência explícita aos Democratas Suecos, a força mais votada no bloco.
Por outro lado, se aceitariam receber apoio externo de SD ou V caso negociassem um executivo sem eles.
Os seus 16 deputados poderão ser fundamentais e até Eles poderiam forçar uma repetição da eleição de não chegar a um consenso.
As fórmulas que serão baixadas são as seguintes:
1) Governo de coalizão com Liberais, sem V (ou com apoio externo), progressista.
2) Governo de coligação com Liberais, sem SD (ou com apoio externo), de carácter conservador.
3) Grande coligação com ou sem Liberais.
4) Repetição eleitoral.
Abre-se agora um período de consultas e busca de possíveis acordos, não sendo descartados cenários transversais ou mudanças de posição.
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