A co-porta-voz estadual do Podemos, Isa Serra, garantiu que a candidatura do Unidas Podemos que será liderada pelo líder da formação, Pablo Iglesias, é “antagônica” à da presidente regional, Isabel Díaz Ayuso, que Na sua opinião, ele recompensa “aqueles que causaram mais danos” à região, “a corrupção”, o “transfuguismo” e as “políticas classistas” que “compram a extrema direita”.
Isto foi indicado numa conferência de imprensa na sede do partido, após o processo primário interno do partido, que ratificou Iglesias como candidato à Presidência da Comunidade, e as adições que estarão na lista de Unidas Podemos proveniente da sociedade civil.
A este respeito, celebrou a assinatura do porta-voz da União Manteros de Madrid e de activistas pelos direitos dos migrantes, Serigne Mbayé, que se junta à advogada e activista anti-despejo, Alejandra Jacinto, e ao histórico sindicalista do CCOO e membro da Maré Verde contra os cortes educativos, Agustín Moreno.
Sobre Mbayé, comentou que é uma pessoa “fundamental” na defesa dos direitos dos migrantes, dos ‘indocumentados’ e dos manteros, que contribuirá para acabar com “as políticas racistas” que Ayuso “compra da extrema direita”. para mobilizar este grupo, para que dêem “um passo em frente” em prol dos 4M e demonstrem que “todas as vidas importam para as instituições”.
Além disso, Serra contrastou a lista feita por Díaz Ayuso, que tem como “demonimador comum” aquele “orgulho e falta de vergonha”, já que “ele não se arrepende” nem tem “complexos” por ter “saqueado e acabado” com os serviços públicos, além de articular “políticas classistas e racistas”.
ATAQUE CONTRA OS CONSELHEIROS DE AYUSO
Especificamente, citou o caso do ministro da Saúde, Enrique Ruiz Escudero, a quem acusou de ser responsável pelos “protocolos de vergonha” que “deixou morrer milhares de pessoas e dependentes” ao recusar o encaminhamento de residentes para hospitais durante a primeira onda da pandemia.
também censurou a atribuição à secretária-geral do PP de Madrid, Ana Camins, cargo envolvido nas alegadas atividades da Fundação para o Desenvolvimento Económico e Social da Comunidade de Madrid (Fundescam) que contribuíram para “financiar irregularmente” o PP para que fosse “dopado” nas eleições.
Além disso, Aludiu ao ministro da Justiça, Enrique López, a quem chamou de “juiz corrupto” que interveio para que o ex-tesoureiro do PP Luis Bárcenas guardasse “silêncio” sobre o suposto Fundo B da formação popular. Mas também criticou a contratação de Toni Cantó, que é “um transferidor” que “não tem credibilidade”. E para o líder da formação roxa, a candidatura do PP lembra um “filme mafioso”
Artigo elaborado pela EM com base em informação da EuropaPress
Tua opinião
Há alguns padrões comentar Se não forem cumpridos, levarão à expulsão imediata e permanente do site.
EM não se responsabiliza pelas opiniões de seus usuários.
Você quer nos apoiar? Torne-se um Patrono e tenha acesso exclusivo aos painéis.