As investigações sobre as atividades de Juan Carlos I, que viajava “incógnito” em suas viagens “não oficiais”, geralmente sob pseudônimo “João Sumério“, continuam a ser divulgados todos os dias na imprensa, paralelamente à investigação judicial.
No tribunais, aquele que foi rei até 2014 tem três casos abertos, um deles por acontecimentos anteriores à sua abdicação (AVE para Meca) e portanto com poucas possibilidades de prosperar, dada a inviolabilidade da sua posição, mas outros dois posteriores, relativos à utilização de fundos de origem indeterminada, o que levaria a crimes fiscais e outros de lavagem de dinheiro, e isso pode acabar com sua acusação.
No outro aspecto, o da investigação concreta da sua atividades lúdicas", hoje é um novo capítulo que revela A Confidencial, ressaltando que o rei emérito pagou viagens à América do Norte, Caribe e Oriente Médio entre 2009 e 2018, mas especialmente a partir de 2014, quando, após a abdicação, teve mais margem e tempo “livre”, num total de oito milhões de euros de origem “opaca”.
A forma de canalizar as despesas das viagens recreativas sem que à primeira vista fossem imputáveis ao emérito era cobri-los através da Fundação Zagatza, domiciliado em Lietchenstein e presidido por Álvaro de Orleans-Borbón, primo de Juan Carlos I. O jornal, na área reservada aos seus assinantes, detalha uma a uma as viagens e os valores pagos por este procedimento.
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