A tendência ascendente do PSC (Iceta) e dos Junts per Catalunya (Puigdemont) continua, enquanto o ERC cai nas sondagens.
Na média atual destaca-se que o bloco independentista perdeu a maioria dos assentos, passando de 68 para 67, embora as margens sejam tão pequenas que neste momento não passa de uma anedota.
Os “pequenos” partidos, precisamente, podem ser a chave destas eleições. Se o PP, a CeC ou a CUP, como parece provável, não conseguirem assentos em algumas ou em todas as províncias menos populosas (Lleida, Girona ou Tarragona), esses “votos perdidos” poderão inclinar o resultado para um lado ou para o outro.
Quanto às “maiorias transversais”, que podem reunir partidos pró-independência e não-independência, esta é uma possibilidade que está a ganhar peso. Neste momento, tal acordo parece muito mais provável à esquerda do que à direita, embora a ascensão da candidatura de Puigdemont possa perturbar tudo.
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